Depois de
uns sonhos bem esquisitos e surreais acordei bem disposto para
encarar a desmontagem do acampamento. Um belo café, um ótimo papo
com os vizinhos que iam saindo e deixando saudade, fazendo festa para
Luiza. Dois casais de Sertãozinho, cada um com duas filhas adolescentes que se encantaram com Luiza. E ela retribuiu,
embora seja bem tímida.
Estes
fins de acampamento trazem um gostinho danado de saudade. Tem que
saborear cada momento, pois será único. Mas a vida é assim mesmo,
bora viver!
Enquanto
Luiza é pequena nós temos que revezar as tarefas de organização e
desmontagem do acampamento. Primeiro Kátia organizou tudo,
esvaziando os quartos. Depois eu comecei a desmontar a barraca e o
gazebo. Enquanto o pessoal em volta desmontava em grupo eu tinha que
ir desmontando praticamente sozinho. E não é que Kátia queria
comparar meu ritmo solitário com o do pessoal que não tinha bebê
para cuidar e desmontavam em dois, três, até cinco pessoas! Dá um
tempo, amor, rs!
Almoçamos
no restaurante. Comida boa, mas quero cada vez mais não depender de
restaurantes e lanchonetes nos acampamentos. No máximo um sorvete de
vez em quando. Além da economia, gosto do desafio de cozinhar bem
fora de casa. É um ótimo exercício de criatividade. E sempre tem
uma saída estratégica: acende a churrasqueira e vamos de churrasco!
Depois do
almoço conseguimos encaixar tudo no carro, nos despedimos e trocamos
contato dos queridos novos amigos vizinhos de acampada e enfrentamos
uma viagem tranquila, apesar de ser retorno de feriadão, de volta a
São Paulo.
Agora a
gente não vê a hora do próximo acampamento acontecer!
os feriados deveriam ser maiores! mais uma vez um enorme prazer em conhecê-lo prometo numa próxima não repetir as mesmas história! Eita cachacinha que apaga memória kkkk
ResponderExcluirabs
Jr. ABC
parabens
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