segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Carnaval 2015 - Dia 4 (16/02) - o sono

O quarto dia amanheceu cinza. Luiza acordou de novo bem cedinho e com disposição para andar novamente o camping inteiro. Cogitamos ir embora por causa da chuva do dia anterior, mas o tempo deu uma firmada e resolvemos ficar. Depois do café da manhã Luiza dormiu bastante, e eu aproveitei para fazer companhia. Depois demos um pulo na cidade para comprar suprimentos e voltamos para o almoço, que foi com os novos amigos. Coisa boa é acampar!

No final da tarde voltou a chover. Era umas 19:30 quando começamos a cochilar, o barulho da chuva embalando nosso sono... e nesse embalo dormimos até meia noite! O pessoal nos procurando para a continuação do churrasco e a gente lá, recuperando o sono perdido dos últimos trocentos anos! Acordamos para fazer um café e jogar conversa fora (só eu e Kátia, o camping dormia) até Luiza acordar, lá pela 1:30. Nessa festa particular e repleta de susurro e risada de criança ficamos até as 3:00, quando Kátia se aborreceu com um barulho que eu não havia percebido.

Era uma rave rolando num dos chalés que ficavam a poucos metros. Ficava com aquele bate estaca irritante e repetitivo ao longe, parecia tortura chinesa, não dava mesmo para dormir. Quer dizer, isso para quem tem ouvido bom, eu que sou velho surdo só percebi quando ela avisou! Ela resolveu tomar uma atitude. Como era muita gente na festa decidiu não ir até lá, mas sugeri que ligasse para a recepção. O resultado foi bem rápido, logo ouvimos o som acabar e barulho de carro saindo. Nada contra as festas entrarem noite adentro, mas há regras quanto ao barulho que devem ser seguidas para o bem de todos.

Ainda conseguimos achar sono para dormir bem e encarar o último dia.


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